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Comissão de Segurança Pública da Câmara aprova PDL que revoga o decreto sobre a política de armas.

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O projeto que propõe a suspensão do decreto de Lula que restringe a venda de armas de fogo no país foi aprovado em uma comissão na Câmara dos Deputados na última terça-feira (25/04). A medida, que agora será votada pelo plenário da casa, é vista com bons olhos pela bancada armamentista, composta por defensores da população armada, CAC’s (caçadores, atiradores e colecionadores) e clubes de tiro.

Para os defensores da população armada, a possibilidade de adquirir armas de fogo é fundamental para garantir a segurança de suas famílias e propriedades. Segundo eles, a restrição à venda de armas pode deixar a população mais vulnerável diante da violência crescente no país.

Já os CAC’s e clubes de tiro afirmam que as restrições impostas pelo decreto de Lula prejudicaram o funcionamento de suas atividades e trouxeram dificuldades para a prática do esporte. Além disso, eles defendem que a venda de armas de fogo deve ser permitida para pessoas que possuam a devida capacitação e treinamento.

A bancada armamentista argumenta que as restrições impostas pelo decreto de Lula são ineficazes na redução da violência e que, ao contrário, prejudicam a segurança pública, uma vez que a população fica desarmada enquanto os criminosos continuam armados. Eles também afirmam que as medidas restritivas são uma violação ao direito de defesa dos cidadãos.

A aprovação do projeto na comissão foi comemorada pelos defensores da população armada, que veem nessa medida uma vitória na luta pela liberdade de escolha e defesa pessoal. No entanto, a questão ainda precisa ser discutida no plenário da Câmara e, posteriormente, no Senado, antes de ser sancionada pelo presidente da República.

Em resumo, a bancada armamentista, composta por defensores da população armada, CAC’s e clubes de tiro, comemora a aprovação do projeto que propõe a suspensão do decreto de Lula que restringe a venda de armas no país. Para eles, a medida é importante para garantir a segurança dos cidadãos e para permitir a prática do esporte do tiro. No entanto, a questão ainda precisa ser discutida em outras instâncias antes de ser sancionada.

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